Desenvolvimento

Quem trabalha com GNU/Linux a vários anos já tem sua forma, as vezes bastante particular, de fazer as coisas. Me refiro a interfaces de desenvolvimento, alguns preferem utilizar console/Emacs/Vim etc e outros gostam de interface visual, cheia de botões. Os dois métodos podem ser eficientes, tudo depende de quem está do outro lado do monitor. No meu caso, utilizo Emacs para fazer praticamente tudo, desde desenvolvimento, edição de arquivos, substituição entre outras rotinas que fui criando dentro do Emacs no decorrer dos anos e utilizo até hoje para facilitar meu trabalho. [Saiba mais]

Conforme reportado no br-linux, uma excelente dica publicada no Dicas-L sobre atalhos que podem ser criados no Bash. Quem trabalha o dia todo com um shell aberto, sabe o quanto isso pode ser útil e poupar tempo. Tenho alguns amigos que utilizam o Zsh, muito flexível e poderoso, mas não consegui me adaptar nele. Gosto do bom e velho Bash e também utilizei por muito tempo (na época que trabalhava como sysadmin de Solaris) o Korn Shell, que também acredito ser uma ótima alternativa. [Saiba mais]

Outro dia estava com um amigo e ele começou a me perguntar sobre o editor Emacs. Já me viu trabalhando algumas vezes e notou que faço praticamente tudo dentro desse editor com uma produtividade imensa, desde programar, até fazer substituição de arquivos, etc. Curioso, ele resolveu tentar e caiu no mesmo problema da grande maioria das pessoas que entram no Emacs por curiosidade: como mexer nisso aqui? Confesso que o Emacs é bastante complexo, tem muitas teclas de atalhos e é totalmente flexível em suas configurações, onde você pode personaliza-lo por inteiro alterando inclusive os atalhos padrões. [Saiba mais]