Ruby

Neste sábado comprei o livro de Ruby do Eustáquio Rangel. Já conhecia seu trabalho e gosto de sua didática. Buscar novos conhecimentos é uma forma que encontrei de manter a mente em plena atividade e estar sempre melhorando as atividades diárias. Quem me conhece sabe que sou fanático por Python, utilizo muito esta linguagem de programação nos meus trabalhos diários e já dei alguns treinamentos nessa linguagem, que atende todas minhas necessidades e não tenho nada a reclamar dela.

Um amigo me perguntou se vou migrar para Ruby. A resposta que dei para ele é: “não sei”. Como desenvolvedor, sou obrigado a conhecer de tudo um pouco mas é necessário focar em algo que você faça bem. Pelo menos consigo me virar bem em Python e C++, ninguém nunca reclamou do meu trabalho. Se eu perceber que Ruby pode me ajudar a desenvolver ferramentas de forma mais rápida, por que não começar a utilizar nos próximos aplicativos?

A cerca de 5 anos atrás, eu utiliza Perl como linguagem de script. Cheguei a desenvolver aplicativos bastante complexos em Perl e tive o grande privilégio de conhecer o Larry Wall pessoalmente. O Python chegou até a mim de forma um pouco conturbada. Eu tive que dar manutenção em um sistema que era todo em Python e não tinha conhecimento algum dessa linguagem. Achei muito estranho uma linguagem ter a identação como delimitador de blocos e me perdi feito louco. Mas aos poucos comecei a gostar e fui iniciando as primeiras ferramentas em Python.

Acho que estou apenas seguindo o dito popular entre os Geek de “aprender uma linguagem nova a cada ano” (frase extraída da Nota do Autor do livro de Ruby).